Como o CEO brasileiro deve direcionar a Inteligência Artificial em seu negócio?

Na medida em que a tecnologia da Inteligência Artificial (IA) se expande em todos os setores da sociedade brasileira, o Senado discute caminhos para sua regulamentação no país, levando em conta questões, como defesa nacional, autorregulação e penalidades. Com isso, os líderes corporativos precisam estar atentos sobre como aplicar essa ferramenta em suas empresas.

De fato, a IA está entre as cinco principais tecnologias que irão moldar os negócios em 2024, conforme o Relatório de Tendências Tecnológicas da Globant. Segundo os especialistas, os negócios de vanguarda e com maior vantagem competitiva nos próximos anos serão aqueles que aplicarem inovações, como IA, computação quântica, robótica, blockchain e experiências imersivas. Mas será que os CEOs brasileiros estão preparados para essa revolução tecnológica?

Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, afirma que a IA é o principal assunto em todas as conversas importantes dos executivos das empresas, pois um de seus maiores desafios é conseguir direcionar essa ferramenta de forma prática em todas as etapas da corporação, aproveitando seu potencial para obter grandes resultados. Para Braga, o letramento executivo sobre IA é fundamental, em vista que projetos importantes e transformadores talvez não sejam aprovados nos boards das empresas por falta de confiança e conhecimento.

Para ficar mais por dentro do assunto, é imprescindível saber como a indústria de tecnologia está se desenvolvendo e quais são as suas principais novidades. Com isso, a KPMG elaborou o 2023 KPMG CEO Outlook, um documento que traz insights e perspectivas de 127 CEOs globais da área de tecnologia sobre os negócios e o cenário econômico nos próximos três anos, como a ideia de que investir em IA generativa deve ser uma prioridade máxima. Confira aqui.

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