TIT: Como a indústria brasileira contribui para uma economia de baixo carbono

A economia de baixo carbono vai exigir de diversas indústrias a adoção de uma transição energética. O conceito pode ser explicado como a migração de uma matriz predominante no uso de combustíveis fósseis, de elevada emissão de gases de efeito estufa (GEE), para uma baseada em fontes renováveis e de baixa emissão de carbono.

Por sinal, essa é uma das pautas de destaque das indústrias brasileiras. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil assumiu – com o Acordo de Paris – um compromisso de reduzir as taxas de emissões em 37% até 2025 e 43%, até 2030.

O compromisso de usar de forma mais racional os recursos possibilitou a criação do Programa Aliança, parceria entre a CNI, a Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel).

Desenvolvido em 2015, o Programa Aliança tem o objetivo de aumentar a eficiência energética da indústria. Desde sua criação, as 12 empresas participantes já economizaram 175 GWh por ano – suficiente para abastecer uma cidade com 60 mil habitantes – e evitou a emissão de 40 toneladas de CO².

Saiba mais do projeto e outras iniciativas da indústria nas melhores práticas de sustentabilidade no site Agência de Notícias da Indústria, do Portal da Indústria: https://bit.ly/3n7FG0a.